sábado, 8 de março de 2014

Acho que me roubaram o carro!

Saí da formação e dirigi-me ao local onde, horas antes, tinha deixado o carro estacionado. Sabia perfeitamente onde o tinha deixado, numa transversal, duas ruas mais abaixo daquela onde tinha tido a formação, num lugar mesmo ao lado de um parquímetro, que eu tinha verificado não ser necessário pagar por ser sábado. Caminhei até lá, virei na rua certa, avistei o parquímetro mas... o carro não estava lá. Olhei em volta para me certificar de que estava no sítio certo. E estava. Tinha sido ali que deixara o carro, lembrava-me perfeitamente daquelas montras e estava ali o tal parquímetro. Tinha sido ali. Mas o carro não estava lá, o que só podia significar uma coisa: tinham-mo roubado. Ainda caminhei até à rua principal apenas para chegar à conclusão a que chegara antes, eu tinha estacionado o carro naquele sítio e ele não estava lá. Liguei a um colega da formação: "Acho que me roubaram o carro!" E ele a tentar dissuadir-me da ideia, lembrou-me que o meu carro era um carro recente, com tecnologia anti-roubo, que não era muito comum roubarem assim os carros e que se calhar eu o tinha deixado noutro sítio. Mas não, eu sabia que o tinha deixado ali. No entanto, enquanto falava com ele, fui caminhando rua abaixo e virei na transversal seguinte que, por acaso, tinha um parquímetro igualzinho (são todos iguais, não são?) ao outro e, surpresa das surpresas, lá estava o meu carrinho. E digo-vos: encontrar o carro depois de se ter pensado que tinha sido roubado é uma sensação ainda melhor que comer uma tablete de Milka Caramel de 250g inteirinha!

Um comentário:

Deita cá para fora!